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EFICIÊNCIA AGRONÔMICA DE FOSFATOS NATURAIS REATIVOS NA CULTURA DO MILHO

AGRONOMIC EFFICIENCY OF REACTIVE ROCK PHOSPHATES FOR CORN PRODUCTION IN BRAZIL

Resumos

O presente trabalho teve como objetivo avaliar o comportamento agronômico de fosfatos naturais estrangeiros quanto a produção de grãos de milho comparando com o superfosfato triplo. O ensaio foi conduzido em um latossolo vermelho amarelo de textura média no município de Uberlândia-MG. Os tratamentos empregados foram: fosfato Arad e Gafsa nas doses de P205 de 100 e 200 kg ha-1 e fosfato Marrocos e superfosfato triplo nas dosagens de 0, 50, 100, 200 e 400 kg ha-1. A capacidade dos fosfatos naturais Arad, Marrocos e Gafsa em fornecer fósforo para o milho foi de 60, 80 e 97%, respectivamente, quando comparados com o superfosfato triplo. Houve correlação positiva entre os teores de P nas folhas do milho e a produtividade. A avaliação do P disponível no solo foi mais bem representada pelo método da resina comparado com o método Mehlich-1.

Arad; Gafsa; Marrocos; fósforo; resina


The objective of the study was to evaluate the agronomic efficiency of reactive rock phosphates for corn production, in compasion to triple superphosphate. The study was conducted on an Oxisol of medium texture. The rock phosphates were: Arad and Gafsa, applied at 100 and 200 kg P2O5 ha-1; and Marrocco rock phosphate and triple superphosphate, applied at 0, 50, 100, 200 and 400 kg P2O5 ha-1. Arad, Marrocco and Gafsa rock phosphate were calculated to be 60, 80 and 97%, respectively, as effective as triple superphosphate in supplying P to corn. There was positive correlation among the concentration of P in corn leaves and grain yield to estimate the availability of P to corn. The resin soil P test was more precise than Mehlich-1.

Arad; Gafsa; Marroco; phosphorus; resin


EFICIÊNCIA AGRONÔMICA DE FOSFATOS NATURAIS REATIVOS NA CULTURA DO MILHO

Gaspar Henrique Korndörfer1,3*; Waldo Alejandro Lara-Cabezas1; Nelson Horowitz2

1Universidade Federal de Uberlândia, C.P. 593 - CEP:38400-902 - Uberlândia, MG.

2Adubos Trevo, C.P. 37 - CEP:90.810-240 - Porto Alegre, RS.

3Bolsista do CNPq.

*e-mail: gaspaehk@triang.com.br .

RESUMO: O presente trabalho teve como objetivo avaliar o comportamento agronômico de fosfatos naturais estrangeiros quanto a produção de grãos de milho comparando com o superfosfato triplo. O ensaio foi conduzido em um latossolo vermelho amarelo de textura média no município de Uberlândia-MG. Os tratamentos empregados foram: fosfato Arad e Gafsa nas doses de P205 de 100 e 200 kg ha-1 e fosfato Marrocos e superfosfato triplo nas dosagens de 0, 50, 100, 200 e 400 kg ha-1. A capacidade dos fosfatos naturais Arad, Marrocos e Gafsa em fornecer fósforo para o milho foi de 60, 80 e 97%, respectivamente, quando comparados com o superfosfato triplo. Houve correlação positiva entre os teores de P nas folhas do milho e a produtividade. A avaliação do P disponível no solo foi mais bem representada pelo método da resina comparado com o método Mehlich-1.

Palavras-chave: Arad, Gafsa, Marrocos, fósforo, resina

AGRONOMIC EFFICIENCY OF REACTIVE ROCK PHOSPHATES FOR CORN PRODUCTION IN BRAZIL

ABSTRACT: The objective of the study was to evaluate the agronomic efficiency of reactive rock phosphates for corn production, in compasion to triple superphosphate. The study was conducted on an Oxisol of medium texture. The rock phosphates were: Arad and Gafsa, applied at 100 and 200 kg P2O5 ha-1; and Marrocco rock phosphate and triple superphosphate, applied at 0, 50, 100, 200 and 400 kg P2O5 ha-1. Arad, Marrocco and Gafsa rock phosphate were calculated to be 60, 80 and 97%, respectively, as effective as triple superphosphate in supplying P to corn. There was positive correlation among the concentration of P in corn leaves and grain yield to estimate the availability of P to corn. The resin soil P test was more precise than Mehlich-1.

Key words: Arad, Gafsa, Marroco, phosphorus, resin

INTRODUÇÃO

As fontes de fósforo podem ser divididas basicamente em solúveis, pouco solúveis e insolúveis. As primeiras, quando adicionadas ao solo, aumentam rapidamente a concentração do fósforo na solução do solo. Os fosfatos solúveis têm sua eficiência diminuída ao longo do tempo devido ao processo de "adsorção" ou "fixação" de P. Já os fosfatos naturais, que são insolúveis em água, se dissolvem lentamente na solução do solo e tendem a aumentar a disponibilidade do P para as plantas com o tempo. Segundo Korndörfer (1978), os fosfatos naturais, em geral, apresentam menor eficiência que os fosfatos solúveis (industrializados) a curto prazo, porém a longo prazo seu efeito residual é geralmente maior.

A eficiência dos fosfatos de rocha está intimamente relacionada com o grau de substituição de fosfato (PO43-) por carbonato (CO32-), que gera instabilidade na estrutura cristalina da rocha (Lehr & McClellan, 1972). A dureza da estrutura cristalina é tão importante que rochas fosfáticas de origem ígnea, como a maioria das rochas nacionais, são reconhecidas por sua menor reatividade para aplicação direta como fertilizante. As rochas de origem sedimentar podem ser reativas ou não, dependendo do grau de substituição isomórfica. Assim sendo, as rochas fosfáticas podem ser divididas em rochas de alta, média, baixa e muito baixa reatividade. Fazem parte do grupo das rochas de alta eficiência aquelas provenientes da Tunísia (Gafsa), Israel (Arad), Peru (Sechura, Bayovar) e Carolina do Norte (USA) (Léon et al, 1986). As do segundo grupo são as rochas vindas do Centro da Florida e Tennessee (USA), Pesca e Huila (Colombia); as de baixa eficiência são a de Patos de Minas, Abaeté e as de muito baixa são a de Jacupiranga, Catalão e Tapira. Segundo Lehr & McClellan (1972) poderíamos obter maiores ganhos com a adubação fosfatada, caso se utilizasse um fosfato natural com eficiência agronômica superior a apresentada pelos fosfatos naturais brasileiros, visto serem estes, por natureza geológica, de baixa reatividade, variando de 23 a 42 %, em comparação com o valor de 100% dos fosfatos naturais Argélia e Marrocos.

Outros três fatores são de significativa importância para a obtenção de bons resultados na aplicação direta dos fosfatos naturais: superfície específica, granulometria e a presença de outros minerais na estrutura cristalina da rocha. O uso de fosfatos naturais, mesmo com inúmeras restrições, apresenta como vantagem seu maior efeito residual devido à sua mais lenta solubilização no solo (Coutinho et al, 1991; Smyth & Sanchez, 1982).

Neste trabalho avaliou-se o desempenho de fosfatos naturais estrangeiros como fonte de fósforo para a cultura do milho, assim como estudou-se o comportamento do fósforo aplicado no solo quanto à sua disponibilidade para o milho.

MATERIAL E MÉTODOS

O ensaio foi conduzido na Fazenda Santa Terezinha, município de Uberlândia, MG, em um latossolo vermelho amarelo, de textura média e com as seguintes características químicas na camada de 0 -20cm: pH (H2O) 5,8; P = 7 mg dm-3 (Mehlich-1); K = 0,5 mmolc dm-3; Ca = 19 mmolc dm-3; Mg = 7 mmolc dm-3; H+Al = 17 mmolc dm-3; M.O. = 22 g kg-1CTC = 43,5 mmolc dm-3; Saturação por Bases = 61%. Análises realizadas segundo método descrito por Embrapa (1979).

Os tratamentos com fosfatos foram: fosfato Arad (34,3% P2O5 total) e fosfato Gafsa (28,9% P2O5 total) nas doses de 100 e 200 kg P2O5 ha-1; fosfato Marrocos-Daoui (31,2% P2O5 total) e superfosfato triplo granulado (46,0% P2O5 solúvel em citrato neutro de amônio + água) nas doses de 0, 50, 100, 200 e 400 kg P2O5 ha-1. Na TABELA 1 são apresentadas algumas características de solubilidade e granulometria dos fosfatos estudados. A incorporação dos fosfatos foi feita com uma grade niveladora (leve), imediatamente após a aplicação a lanço, e aproximadamente 10 dias antes do plantio do milho.

A semeadura foi feita em 31/10/95, utilizando o híbrido Pioneer 3041 na densidade de 5 sementes por metro. As parcelas foram de 6 linhas de 10m de comprimento, espaçadas de 0,8m (área total=8m2). A adubação de plantio na linha de semeadura foi feita com 250 kg ha-1 do formulado 23-00-16 (uréia + cloreto de potássio). Todas as parcelas receberam 80kg ha-1 de "fritas" (produto comercial FTE-BR12) com a seguinte composição: 9% de Zn, 2% de Mn, 1,8% de B, 0,8% de Cu e 3% de Fe. O produto foi misturado com os fosfatos e aplicados a lanço.

Aos 30 dias após o plantio foi avaliado o stand e feito o desbaste, de modo a padronizar para 62.000 plantas/ha. Aos trinta e cinco dias após o plantio foi realizada a adubação de cobertura, na dose de 120kg N ha-1 (sulfato de amônio), mais 40kg K2O ha-1 (cloreto de potássio).

Três meses após o plantio foram coletadas amostras do solo para acompanhamento dos teores de P disponível. Para tal foram retiradas de 10 a 12 subamostras por parcela na profundidade de 0-20cm. Os teores de P foram avaliados pelo método da resina (Raij & Quaggio, 1983) e pelo método de Mehlich-1 ou "duplo ácido = HCl 0,05 mol L-1 + H2SO4 0,0125 mol L-1" (Embrapa, 1979).

Durante o florescimento (3/02/95) foram coletadas 20 folhas por parcela para análise do P. Cada amostra foi constituída do terço médio da folha +4, sem a nervura central, ou seja, a quarta folha com inserção de bainha visível, a partir do ápice da planta. Estas amostras foram secas em estufa até peso constante (temperatura de 65oC).

O delineamento experimental foi em blocos casualizados com 4 repetições e 13 tratamentos. Os dados foram analisados através da análise de variância, regressão e correlação.

Os valores de equivalentes em superfosfato triplo (Eq.ST) foram calculados com base na curva de resposta do superfosfato triplo, utilizando a relação percentual entre a dose de P205 na forma de superfosfato triplo e a dose de P205 da fonte testada, que correspondem à mesma produção, assim expressa:

Eq.ST= (X1/X2) x 100

onde:

X1 = dose de P205 total aplicada na forma de superfosfato triplo necessária para se obter a produção "Y".

X2 = dose de P205 total aplicada da fonte em teste necessária para se obter a mesma produção "Y".

RESULTADOS E DISCUSSÃO

A produtividade média do experimento variou de 3.000 a 4.000 kg ha-1. A produtividade foi inferior à esperada. O atraso na época do plantio e o excesso de umidade do solo durante a semeadura foram as principais razões da baixa produtividade.

Os resultados das análises foliares (TABELA 2) indicam que os teores de nutrientes nas folhas do milho foram satisfatórios, com exceção do K e do Zn. Estes 2 elementos se apresentaram abaixo dos níveis críticos considerados para a cultura do milho, segundo Trani et al (1983).

No tratamento com superfosfato triplo ocorreu redução no teor de Zn foliar de 22 mg kg-1 (testemunha) para 13 mg kg-1 quando a dosagem foi de 400 kg de P2O5 ha-1 (TABELA 2). Essa diminuição no teor de Zn pode estar ligada ao antagonismo existente entre P e Zn já descrito na literatura (Olsen, 1972). Neste caso, a absorção e translocação do Zn na planta é dificultada pelas elevadas doses de fósforo aplicadas no solo. A redução nos teores de Zn na folha não teria grande importância se estes estivessem acima do nível crítico (20 mg kg-1), porém existe nesse caso a possibilidade, não confirmada, do Zn ter limitado, em parte, a produtividade principalmente do tratamento com superfosfato triplo.

A Figura 1 mostra que existe uma correlação positiva entre a produtividade do milho e os teores de P nas folhas. Isto é , quanto maior o teor de P, maior a produtividade (r2 = 0,69**), indicando que a análise foliar, nesse caso, pode ser um bom indicativo da necessidade de P para o milho. A concentração de P nas folhas variou de 3,6 g kg-1 no tratamento testemunha até 4,2 g kg-1 nos tratamentos que receberam a dose máxima de fósforo (400 kg de P2O5 ha-1)(TABELA 2). Segundo Trani et al (1983), esses valores estão acima dos considerados críticos para a cultura do milho (2,2 g kg-1), indicando que o solo possuía reservas significativas de P disponível. O aumento na concentração de P das folhas aconteceu em decorrência do aumento nas doses de adubação fosfatada.

Figura 1
- Correlação do teor de P nas folhas do milho e a produtividade

Os valores de pH do solo (TABELA 3) não foram afetados pela adubação fosfatada, nem mesmo quando se utilizou os fosfatos naturais nas doses mais elevadas (400 kg P2O5 ha-1). Coutinho et al (1991) também não observaram alterações significativas das variáveis relacionadas com a acidez dos solo após a aplicação de fosfatos naturais. Entretanto, outros autores citam que os fosfatos naturais podem auxiliar na correção da acidez do solo (Hammond, 1978).

A extração de P pelo método da resina foi em média 17% superior ao extraído pelo método de Mehlich-1 (TABELA 3). Segundo Smyth & Sanchez (1982), trabalhando em um latossolo vermelho-amarelo sob vegetação de cerrado da região de Brasília/DF, constataram que o nível crítico de P no solo para a cultura da soja, extraído pela resina (Dowex 21K, 2,5g:4ml:100ml, relação solo:resina:água e agitação por 24 horas) foi de 8 a 12 mg dm-3. Estes valores são inferiores aos encontrados no solo onde o experimento foi instalado (16 mg dm-3), mesmo assim houve efeito da adubação fosfatada sobre a produtividade, como mostra a Figura 3.

Os coeficientes de determinação (r2) obtidos da relação entre a produtividade de grãos e os teores de P no solo extraído pelos métodos Mehlich-1 e Resina foram 0,50** e 0,77**, respectivamente (Figura 2). Estes valores indicam claramente a superioridade do método da Resina sobre o método Mehlich-1 em estimar a quantidade de P disponível no solo para o milho. Segundo Raij et al (1982), os extratores ácidos não são indicados para solos que receberam aplicação de fosfatos naturais recentemente, porque tendem a superestimar a disponibilidade de P para as plantas, isto é, são capazes de extraír P ainda não solubilizado dos fosfatos naturais.

Figura 2
- Correlação entre os teores de P extraí dos por dois métodos de análise (Mehlich-1 e resina) e a produtividade do milho.
Figura 3
- Efeito de doses e fontes de fósforo sobre a produtividade do milho (superfosfato triplo - y = 3,1877 + 0,0028x, r2 = 0,90; fosfato Marrocos - y = 3,052 + 0,0045x - 0,000007x2; r2 = 0,99).

Houve resposta positiva e linear para a aplicação do superfosfato triplo sugerindo que a produtividade máxima do milho não foi atingida, nem mesmo com a dose máxima de 400 kg ha-1 de P205 (Figura 3). Já o fosfato Marrocos apresentou uma curva de resposta quadrática. O comportamento quadrático pode em parte ser explicado pela solubilidade deste fosfato, isto é, quanto maior a dose, mais próximo de atingir o produto de solubilidade do fosfato e portanto menor a reatividade. No caso do fosfato Marrocos a produtividade máxima do milho foi atingida com a aplicação de 304 kg ha-1 de P205. As diferenças de produtividade entre o tratamento testemunha e a dose máxima (400 kg P2O5 ha-1) foram de 1207 e 660 kg ha-1 de grãos, respectivamente para o superfosfato triplo e fosfato Marrocos.

Os equivalentes em superfosfato triplo (Eq.ST) calculados para as doses 100 e 200 kg ha-1 de P205 foram de 59-61%, 81-79% e 92-103% para os fosfatos Arad, Marrocos e Gafsa, respectivamente. Os equivalentes em superfosfato triplo médios diminuíram na seguinte ordem: 97%, 80% e 60%, para os fosfatos Gafsa, Marrocos e Arad, respectivamente. Estes resultados confirmam a excelente performance desses fosfatos, que podem ser considerados de alto valor agronômico. Léon et al. (1986) classificaram algumas rochas fosfatadas finamente moídas quanto ao seu potencial agronômico, de acordo com sua solubilidade e resposta da produção de matéria seca. Segundo estes autores os fosfatos de Gafsa e Arad foram incluidos no grupo de alta eficiência agronômica. O desempenho do fosfato Gafsa foi praticamente igual ao do superfosfato triplo. É provável que com o passar do tempo os fosfatos naturais melhorem ainda mais sua eficiência em relação ao superfosfato triplo ( > efeito residual).

CONCLUSÕES

• Os equivalentes em superfosfato triplo dos fosfatos naturais estrangeiros foram de 60, 80 e 97%, respectivamente para os fosfatos Arad, Marrocos e Gafsa

• O método da resina descrimina melhor o P disponível para o milho adubado com fosfatos naturais

AGRADECIMENTOS

Agradecemos a participação da empresa ADUBOS TREVO pelo suporte financeiro bem como ao Eng. Agr. e produtor Fernando Rauscher pela área concedida para o experimento.

Recebido para publicação em 30.01.98

Aceito para publicação em 15.09.98

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Datas de Publicação

  • Publicação nesta coleção
    08 Jul 1999
  • Data do Fascículo
    1999

Histórico

  • Aceito
    15 Set 1998
  • Recebido
    30 Jan 1998
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