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DETERMINAÇÃO DO NÚMERO DE FÊMEAS VIRGENS POR ARMADILHA E PERIODICIDADE DE CAPTURA DE MACHOS DE Helicoverpa zea (BODDIE) (LEPIDOPTERA: NOCTUIDAE)

Resumos

Avaliou-se em lavouras de milho em fase de liberação de estilo-estigmas, na EMBRAPA/CNPMS, em Sete Lagoas, MG, a atratividade de diferentes números de fêmeas virgens de Helicoverpa zea (Boddie) em armadilha adesiva, além de uma formulação comercial do feromônio sintético, proveniente dos E.E.U.U. A maior atividade de procura por acasalamento teve início nas primeiras horas da noite. Não houve diferença significativa entre médias de insetos capturados com uma, três ou cinco fêmeas. Cinco fêmeas por armadilha tornam o monitoramento pouco prático; uma apenas pode comprometer a captura por disfunção fisiológica ou mesmo morte. Não houve captura nas armadilhas contendo feromônio sintético, que, ao invés, capturou machos de Mythimna, outro Noctuidae. A maior freqüência de captura nas armadilhas ocorreu após a meia noite, diminuindo próximo do alvorecer. O horário de início de chamamento e captura esteve estreitamente relacionado com a temperatura ambiente.

Insecta; feromônio sexual natural; Zea mays; Noctuidae


This work was conducted in corn fields in the silking stage, in Sete Lagoas, MG, (EMBRAPA/CNPMS). In one experiment, different numbers of virgin females of Helicoverpa zea were compared to a commercial synthetic pheromone formulation using a Pherocon 1C sticky trap from the USA. In another experiment, calling behavior and nocturnal activity of adults were observed during the fall, winter, summer and spring using virgin females. There were no significant differences in the adult catches, using one, three or five females/trap. Three females were considered the best number, taking in count that the use of five females/trap was impractical and there is the possibility of death or physiological malfunction of the female in case of the lowest density. There were no H. zea catches in traps with the synthetic pheromone which, instead, captured the noctuid Mythimna. Mating activity of H. zea started soon after the scotophase and the catching peak occurred after midnight. The field reproductive activity was related to ambiental temperature.

Insecta; natural sexual pheromone; Zea mays; Noctuidae


DETERMINAÇÃO DO NÚMERO DE FÊMEAS VIRGENS POR ARMADILHA E PERIODICIDADE DE CAPTURA DE MACHOS DE Helicoverpa zea (BODDIE) (LEPIDOPTERA: NOCTUIDAE)1 1 Parte da tese de Mestrado do primeiro autor

W.J.R. MATRANGOLO2; T.M.C. DELLA LUCIA2; I. CRUZ3; E.F. VILELA2

2Departamento de Biologia Animal-UFV, C.P. 308, CEP: 36570-000 - Viçosa, MG.

3Centro Nacional de Pesquisa de Milho e Sorgo-EMBRAPA, CEP: 35701-970 - Sete Lagoas, MG.

RESUMO: Avaliou-se em lavouras de milho em fase de liberação de estilo-estigmas, na EMBRAPA/CNPMS, em Sete Lagoas, MG, a atratividade de diferentes números de fêmeas virgens de Helicoverpa zea (Boddie) em armadilha adesiva, além de uma formulação comercial do feromônio sintético, proveniente dos E.E.U.U. A maior atividade de procura por acasalamento teve início nas primeiras horas da noite. Não houve diferença significativa entre médias de insetos capturados com uma, três ou cinco fêmeas. Cinco fêmeas por armadilha tornam o monitoramento pouco prático; uma apenas pode comprometer a captura por disfunção fisiológica ou mesmo morte. Não houve captura nas armadilhas contendo feromônio sintético, que, ao invés, capturou machos de Mythimna, outro Noctuidae. A maior freqüência de captura nas armadilhas ocorreu após a meia noite, diminuindo próximo do alvorecer. O horário de início de chamamento e captura esteve estreitamente relacionado com a temperatura ambiente.

Descritores: Insecta, feromônio sexual natural, Zea mays, Noctuidae

DETERMINATION OF THE NUMBER OF VIRGIN FEMALES PER TRAP AND MALE CAPTURE PERIODICITY OF Helicoverpa zea (BODDIE) (LEPIDOPTERA: NOCTUIDAE)

ABSTRACT: This work was conducted in corn fields in the silking stage, in Sete Lagoas, MG, (EMBRAPA/CNPMS). In one experiment, different numbers of virgin females of Helicoverpa zea were compared to a commercial synthetic pheromone formulation using a Pherocon 1C sticky trap from the USA. In another experiment, calling behavior and nocturnal activity of adults were observed during the fall, winter, summer and spring using virgin females. There were no significant differences in the adult catches, using one, three or five females/trap. Three females were considered the best number, taking in count that the use of five females/trap was impractical and there is the possibility of death or physiological malfunction of the female in case of the lowest density. There were no H. zea catches in traps with the synthetic pheromone which, instead, captured the noctuid Mythimna. Mating activity of H. zea started soon after the scotophase and the catching peak occurred after midnight. The field reproductive activity was related to ambiental temperature.

Key Words: Insecta, natural sexual pheromone, Zea mays, Noctuidae

INTRODUÇÃO

Muito pouco se conhece sobre o comportamento noturno de Heliothis spp. (Lingren et al., 1982). Informações sobre o acasalamento e as atividades de vôo desses insetos podem ajudar a desenvolver métodos mais eficientes para atrair, capturar e manipular os adultos, e, talvez, até controlá-los (Lingren et al., 1977).

Dentre os métodos disponíveis para estudar a ecologia de Heliothis spp., armadilhas de feromônio são mais acessíveis (Lingren et al., 1982), e fêmeas virgens (duas a quatro por armadilha) também têm sido usadas (Hartstack et al., 1979). Ramaswamy (1990), Adams & Boucher (1988) e Ferro & Weber (1988), utilizando feromônio sintético de Heliothis spp., compararam flutuações populacionais dos adultos com a densidade de ovos, lagartas ou danos no campo.

A atração e resposta dos machos de Helicoverpa (=Heliothis) zea por fêmeas virgens de um dia têm sido muito variáveis quanto ao horário: entre cinco e seis horas, após o pôr do sol (Hartstack et al., 1979); quatro horas após o início da escotofase (Raina et al., 1986); entre uma e cinco horas da madrugada (Callaham 1951, citado por Ramaswamy 1990) e entre as 24 e quatro horas da manhã (Fitt, 1989). Essas variações, possivelmente, estão relacionadas com as condições climáticas das regiões estudadas. A dificuldade de controlar H. zea em milho após a penetração da lagarta na espiga torna importante o conhecimento do comportamento noturno do adulto, possibilitando, assim, o entendimento de novos aspectos da sua biologia. Avanços nesse conhecimento podem ser de grande utilidade em táticas de manejo integrado da praga.

O objetivo deste estudo foi determinar o número de fêmeas virgens a ser usado em trabalhos de monitoramento; comparar a captura de machos obtida com essas fêmeas virgens com aquela obtida por meio do feromônio sintético de H. zea. Finalmente, procurou-se investigar o horário da atividade de procura por acasalamento da espécie.

MATERIAL E MÉTODOS

Os bioensaios foram conduzidos durante os anos de 1993 e 1994, na EMBRAPA/CNPMS, em Sete Lagoas, MG (latitude 19°28'S.; longitude 44°15'08"W. e altitude de 732m). Foram utilizadas fêmeas virgens de H. zea com um dia de idade, provenientes de criação de laboratório em dieta artificial (Burton, 1969). Estas foram presas em gaiolas, confeccionadas com copo plástico sem o fundo e com as extremidades fechadas por filó. Cada gaiola foi colocada no centro da superfície aderente da armadilha do tipo Pherocon 1C®. As fêmeas foram alimentadas por meio de um chumaço de algodão embebido em solução açucarada a 10% e 2% de ácido ascórbico, e renovado a cada três dias.

1. Número efetivo de fêmeas de H. zea por gaiola: Utilizaram-se cinco repetições com os seguintes tratamentos: uma, três e cinco fêmeas virgens por armadilha, feromônio sintético formulado e fornecido pela Trecé (EUA) e uma testemunha (sem atraente sexual). As vinte e cinco armadilhas foram instaladas em lavoura de milho em fase de liberação de estilo-estigma, distanciadas 50m uma da outra, formando um quadrado de 200m². A altura das armadilhas foi mantida sempre acima do dossel, conforme Busoli (1984). Utilizou-se o delineamento em blocos casualizados, com coletas diárias de adultos até cessarem as capturas nas armadilhas.

2. Horário da atividade de procura por acasalamento: O horário da atividade de acasalamento de H. zea foi estudado em quatro épocas: inverno (de 13 a 16/7/93), primavera (de 25 a 28/10/93), verão (de 31/01 a 3/2/94) e outono (de 20/4 a 23/4/94). Em lavouras de milho na fase de liberação de estilo-estigma, instalaram-se, por estação, seis armadilhas, distanciadas, no mínimo, 50m, formando um retângulo de 50x100m. Nas três primeiras épocas, foram utilizadas, em cada armadilha, três fêmeas virgens de um dia de idade, provenientes da criação do laboratório. No outono, foram utilizadas apenas duas fêmeas virgens por armadilha. Neste caso, a escolha desse número teve fundamento nos resultados obtidos no primeiro ensaio, sendo as fêmeas acondicionadas de maneira semelhante à descrita anteriormente. A amostragem ocorreu de hora em hora, iniciando-se no crepúsculo e terminando às quatro horas da manhã.

RESULTADOS E DISCUSSÃO

1. Número efetivo de fêmeas de H. zea por gaiola: Foram capturados adultos de H. zea durante oito dias nas armadilhas contendo fêmeas virgens. Não houve captura nas armadilhas com o feromônio sintético. Nesse tratamento foi coletada apenas outra espécie de Noctuidae, identificada como Mythimna sp. Não houve diferença significativa no número de machos capturados por tratamento, exceto no primeiro e segundo dias de amostragem (TABELA 1). Em gaiolas com apenas uma fêmea virgem, a maior captura de machos foi verificada no terceiro dia de amostragem. Raina et al. (1986) mostraram, em laboratório, aumento na quantidade de feromônio até o terceiro dia de vida em fêmeas de H. zea, o que concorda com os resultados obtidos na presente pesquisa (TABELA 1). Resultado idêntico foi encontrado por Colvin & Gatehouse (1993) para Heliothis armigera (Hübner). Segundo Raina (1988), a produção de feromônio sexual e sua subseqüente liberação é função sobretudo da idade (fêmeas mais velhas praticamente deixam de liberar esses semioquímicos) e de fatores exógenos (principalmente temperatura e fotoperíodo) e endógenos (estado nutricional). A duração do período de captura (TABELA 1) variou entre sete dias (para uma e três fêmeas) e oito dias (para cinco fêmeas). Considerando que não se obteve diferença significativa entre os tratamentos, três, ou mesmo duas, fêmeas por armadilha poderiam ser usadas em trabalhos de monitoramento de H. zea. Uma só fêmea por armadilha poderia comprometer a coleta de dados, no caso de morte ou de alguma disfunção fisiológica do inseto.

2. Horário de atividade de procura por acasalamento: A captura de adultos de H. zea foi mínima nas primeiras horas de escotofase (TABELA 2). Cerca de 90% dos machos foram capturados entre quatro e dez horas após o pôr do sol em todas as estações, o que sugere maior liberação do feromônio a partir daí. Esse resultado se assemelha aos descritos por Raina et al. (1986) e por Hayes (1991), embora Silveira Neto et al. (1975) e Pope et al. (1984) tenham detectado maior liberação já nas primeiras horas da escotofase.

No verão, as capturas tiveram início cinco horas após o pôr do sol. A captura foi mais ou menos uniforme ao longo da noite, entre 22 e 3 horas da madrugada, no inverno, na primavera e no outono (Figura 1). No verão, maiores capturas ocorreram entre 1 e 3 horas da madrugada. Próximo do alvorecer, o número de insetos capturados foi menor, se comparado com o do restante do período de escotofase. Para McNeil (1991), em várias espécies de lepidópteros, a quantidade de feromônio nas glândulas das fêmeas altera-se tanto com a idade destas quanto com o tempo, durante a escotofase.

Figura 1
- Percentagem de captura de machos de Helicoverpa zea durante as quatro estações do ano e ao longo da noite em armadilhas adesivas com fêmeas virgens. Sete Lagoas, MG. 1993 e 1994.

A temperatura relativamente baixa no inverno (médias de 13,4 e 27,7°C, das mínimas e máximas, respectivamente) talvez seja a responsável pela antecipação do fim da captura de machos. Isso pode ser o resultado da diminuição do metabolismo das fêmeas virgens, causando uma conseqüente redução da produção do feromônio sexual. Durante o verão (médias de 17,9 e 32,2°C, das mínimas e máximas) as capturas ocorreram mais tarde, já que nessa época a temperatura do ar leva mais tempo para diminuir. Nas outras épocas (primavera: médias de 18,9 e 27,8°C, e outono: 17,7 e 29,4°C, das mínimas e máximas, respectivamente), quando próximo ao pôr do sol, a temperatura do ar não foi tão elevada e o início das capturas foi antecipado. Temperatura e comprimento do dia modulam, portanto, o tempo em que os acasalamentos de H. zea ocorrem. Em dias frios e curtos, a cópula, assim como toda a atividade noturna, ocorre mais cedo do que em noites quentes e dias longos (Callahan, 1958; Lingren et al., 1982; McNeil, 1991).

A maior quantidade de machos de H. zea capturada no outono (TABELA 2) e no inverno deve-se provavelmente à localização desses bioensaios (em campos de milho de aproximadamente 32 ha), em comparação com a dos ensaios de primavera e verão (apenas de 1 ha). Essas áreas menores eram cercadas por bosques de eucaliptos, em um dos lados, o que talvez tenha diminuido o alcance do feromônio, pela interrupção da pluma de odor. A menor população de machos atraídos para o local, já que a população de fêmeas livres nesses locais era menor, talvez também tenha atuado sobre essa diferença, conforme acontece em Desmia funeralis (Lepidoptera: Pyralidae), em que o número de machos capturados pode ser função da população de machos presentes na área (Aliniaze & Stafford, 1973).

O conhecimento desse horário relativamente estreito durante o qual H. zea se dedica à atividade reprodutiva pode ser útil no aprimoramento das táticas de controle (aplicação de inseticida, uso de feromônio sexual em estratégia de confundimento e liberação de patógenos). A aplicação de inseticidas durante o período de maior atividade noturna de Heliothis virescens (Fabricius) foi efetuada por Lingren et al. (1982) com sucesso. Esse procedimento pode reduzir o efeito negativo sobre inimigos naturais de hábito diurno, além de evitar os efeitos deletérios da radiação solar sobre os produtos aplicados.

AGRADECIMENTOS

Os autores agradecem à CAPES e ao CNPq o apoio na forma de bolsas de mestrado e de pesquisa.

Recebido para publicação em 18.07.95

Aceito para publicação em 03.02.96

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  • 1
    Parte da tese de Mestrado do primeiro autor
  • Datas de Publicação

    • Publicação nesta coleção
      26 Fev 1999
    • Data do Fascículo
      Jan 1996

    Histórico

    • Aceito
      03 Fev 1996
    • Recebido
      18 Jul 1995
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