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Avaliação da interação entre resina composta e diferentes adesivos dentinários

Evaluation of the interaction between composite resin and different dentin adhesives

Resumos

O objetivo deste estudo foi avaliar a resistência à tração de quatro diferentes sistemas adesivos. Scotchbond Multi Purpose Plus, 3M (Grupo 1), Prime & Bond 2.0, Dentsply (Grupo 2) ProBOND, Dentsply (Grupo 3), PAAMA 2, (Grupo 4) foram usados com a resina composta Glacier (SDI). Um grupo sem a utilização de qualquer sistema adesivo serviu como controle (Grupo 5). Cinqüenta espécimes foram divididos em cinco grupos com dez espécimes cada. Uma matriz de aço inoxidável com 6,0 mm de diâmetro e 1,0 mm de profundidade foi usada para se obterem dois discos de resina composta. A resina composta foi inserida em uma metade da matriz em pequenas porções e fotopolimerizada por 40 segundos. Os adesivos foram então aplicados na superfície dos discos de resina, seguindo a instrução dos fabricantes. A segunda parte da matriz foi colocada em posição e preenchida com a resina composta. Após uma hora, a matriz foi adaptada em um dispositivo especial na máquina de ensaios Kratos para determinar a resistência de união, a uma velocidade de 0,05 mm/min. Os resultados, expressos em kgf, foram: Grupo 1 (3,99 ± 1,47), Grupo 2 (4,24 ± 2,00), Grupo 3 (3,84 ± 0,88), Grupo 4 (4,33 ± 1,23) e Grupo 5 (4,21 ± 1,38). Os resultados foram analisados pelo teste estatístico ANOVA a um critério. Não houve diferença estatisticamente significante (p < 0,05) na resistência à tração entre os grupos. Baseado nos resultados deste estudo, pode-se concluir que não houve influência dos diferentes sistemas adesivos na resistência de união da resina composta.

Adesivos; Resina composta; Resistência à tração


The purpose of this study was to evaluate the tensile bond strength of four different adhesive systems. Scotchbond Multi-Purpose Plus, 3M (Group 1), Prime & Bond 2.0, Dentsply (Group 2), ProBOND, Dentsply (Group 3), PAAMA 2, SDI (Group 4) were used with GLACIER (SDI) composite resin. One group without any adhesive was used as control (Group 5). Fifty specimens were divided into 5 groups of 10 each. A stainless steel split matrix with 6.00 mm diameter and 1.00 mm depth was used to obtain two discs of composite resin. The composite resin was applied into one half of the matrix in small portions and light cured for 40 seconds. The adhesives were then applied on the composite resin discs surfaces, following the manufacturer’s instructions. The second half of the matrix was assembled and the other half was filled with composite resin. After one hour, the matrix was adapted to a special device mounted in a Kratos testing machine to determine the tensile bond strength, at a crosshead speed of 0.5 mm/min. The results, expressed in KgF, were obtained: Group 1 (3.99 ± l.73), Group 2 (4.24 ± 1.91), Group 3 (3.84 ± 1.59), Group 4 (4.33 ± 1.82) and Group 5 (4.16 ± 1.79). Data were analyzed by one-way ANOVA. There were no statistical differences (p < 0.05) in bond strength between groups. Based on the results of this study, it can be concluded that there was no influence of the different adhesives in the bond strength to a composite resin.

Adhesives; Composite resin; Tensile bond strength


Dentística

Avaliação da interação entre resina composta e diferentes adesivos dentinários

Evaluation of the interaction between composite resin and different dentin adhesives

** Bolsista de iniciação científica CNPq e *** Professores Doutores da Faculdade de Odontologia de Bauru - USP.

Fátima Cristina de SÁ*** Bolsista de iniciação científica CNPq e *** Professores Doutores da Faculdade de Odontologia de Bauru - USP.

Eduardo Batista FRANCO**** Bolsista de iniciação científica CNPq e *** Professores Doutores da Faculdade de Odontologia de Bauru - USP.

Maria Fidela de Lima NAVARRO**** Bolsista de iniciação científica CNPq e *** Professores Doutores da Faculdade de Odontologia de Bauru - USP.

RIBEIRO, L. L.; SÁ, F. C.; FRANCO, E. B.; NAVARRO, M. F. L. Avaliação da interação entre resina composta e diferentes adesivos dentinários. Rev Odontol Univ São Paulo, v. 13, n. 1, p. 31-36, jan./mar. 1999.

O objetivo deste estudo foi avaliar a resistência à tração de quatro diferentes sistemas adesivos. Scotchbond Multi Purpose Plus, 3M (Grupo 1), Prime & Bond 2.0, Dentsply (Grupo 2) ProBOND, Dentsply (Grupo 3), PAAMA 2, (Grupo 4) foram usados com a resina composta Glacier (SDI). Um grupo sem a utilização de qualquer sistema adesivo serviu como controle (Grupo 5). Cinqüenta espécimes foram divididos em cinco grupos com dez espécimes cada. Uma matriz de aço inoxidável com 6,0 mm de diâmetro e 1,0 mm de profundidade foi usada para se obterem dois discos de resina composta. A resina composta foi inserida em uma metade da matriz em pequenas porções e fotopolimerizada por 40 segundos. Os adesivos foram então aplicados na superfície dos discos de resina, seguindo a instrução dos fabricantes. A segunda parte da matriz foi colocada em posição e preenchida com a resina composta. Após uma hora, a matriz foi adaptada em um dispositivo especial na máquina de ensaios Kratos para determinar a resistência de união, a uma velocidade de 0,05 mm/min. Os resultados, expressos em kgf, foram: Grupo 1 (3,99 ± 1,47), Grupo 2 (4,24 ± 2,00), Grupo 3 (3,84 ± 0,88), Grupo 4 (4,33 ± 1,23) e Grupo 5 (4,21 ± 1,38). Os resultados foram analisados pelo teste estatístico ANOVA a um critério. Não houve diferença estatisticamente significante (p < 0,05) na resistência à tração entre os grupos. Baseado nos resultados deste estudo, pode-se concluir que não houve influência dos diferentes sistemas adesivos na resistência de união da resina composta.

UNITERMOS: Adesivos; Resina composta; Resistência à tração.

INTRODUÇÃO

A Odontologia atual tem impulsionado e estimulado o desenvolvimento de materiais restauradores verdadeiramente adesivos ao esmalte e à dentina, uma vez que uma adesão eficaz, ou seja, forte e durável, mesmo nas condições adversas de umidade e variações térmicas da cavidade bucal é necessária para que seja minimizado o sacríficio da estrutura dentária com vistas à retenção.

Em termos de adesão ao esmalte, o condicionamento deste com ácido fosfórico proporciona uma forte adesão à resina composta através de um mecanismo de embricamento mecânico e formação de tags4. Para a adesão à dentina, os novos sistemas adesivos procuram tratá-la através de um condicionamento ácido de concentração não muito alta para remover seletivamente a hidroxiapatita, criando uma condição propícia para a formação de uma camada híbrida, a qual resultaria numa maior adesão entre a resina composta e a superfície dentinária6.

A interação química entre as resinas compostas e os diferentes adesivos dentinários, proporcionando uma adesão eficiente entre ambos, também se faz necessária, possibilitando vantagens práticas, especialmente no que diz respeito ao reparo de uma restauração.

Atualmente, vários sistemas adesivos multiuso estão sendo lançados no mercado, os quais, segundo o fabricante, têm aplicações em diferentes substratos (esmalte, dentina, cemento, resina, amálgama). Assim, o cirurgião-dentista pode realizar uma interação entre os diferentes sistemas adesivos e as diferentes resinas compostas sem se dar conta das possíveis conseqüências dessa combinação, sobre a qualidade e a durabilidade da restauração.

Na prática clínica, a associação entre resina composta e adesivos de diferentes fabricantes poderá ocorrer por vários motivos, por exemplo, quando o sistema adesivo se esgota antes da resina e o clínico adquire outro sistema para a realização de um procedimento restaurador ou de um reparo. Para melhor solucionar problemas estéticos, especialmente no que se refere à cor ou à forma, bem como para a redução dos custos operacionais, o profissional deve contar com sistemas adesivos multiuso compatíveis com a resina composta que estiver utilizando para obter melhores resultados clínicos e garantia na estabilidade de união13.

Nota-se que a maior parte dos artigos na literatura avalia a adesão entre o material restaurador e a estrutura dentinária. Porém, alguns autores, como CHAN; BOYER6 (1983), CONSANI et al.8 (1977), GREGORY et al.11(1992), GREGORY et al.12 (1990), SWIFT et al.16 (1992), TURNER; MEIERS17 (1993) estudaram a resistência à tração de resinas compostas reparadas e as variáveis que influenciariam nesse reparo. Já ARIETA1 (1989), BASSIOUNY; YING2 (1984), BROOME et al.3 (1985), CHIBA et al.7 (1989), GOLÇALVES; ARAÚJO10 (1994), PAZIM13 (1995), PUCKETT et al.14 (1991), ROBINSON et al.15 (1988), e mais recentemente DAVIES et al.9 (l997) pesquisaram o efeito da interação entre diferentes adesivos dentinários e resina composta e as conseqüências causadas por tais combinações.

Assim, o objetivo deste estudo foi avaliar o efeito da interação entre diferentes sistemas adesivos com uma resina composta utilizando o teste de resistência à tração.

MATERIAL E MÉTODO

Os materiais testados e suas respectivas especificações estão listados na Tabela 1.

TABELA 1
- Materiais utilizados

Cinqüenta espécimes foram confeccionados e divididos em cinco grupos com dez espécimes cada, sendo que o Grupo V foi utilizado como controle.

Todos os espécimes foram preparados com a resina composta Glacier (SDI). Duas matrizes de aço inoxidável, com 26 mm de diâmetro, 4 mm de altura externa, 1 mm de altura interna e 6 mm de diâmetro na área de adesão, foram adaptadas em um dispositivo circular com 29 mm de diâmetro externo, 10 mm de altura com um orifício central de 26 mm de diâmetro, o qual estava apoiado em uma base de resina acrílica que continha um cilindro de teflon adaptado em sua cavidade central (Figura 1).

FIGURA 1
- Ilustração esquemática da matriz.

A resina composta foi inserida com uma espátula de titânio para inserção de resina, em dois incrementos, na primeira matriz e foi fotopolimerizada com uma fonte de luz Curing Light XL 1500 (3M Dental Products) por 40 segundos. Procurava-se deixar a superfície da resina composta no mesmo nível da matriz e o mais regular possível.

Após isso, os sistemas adesivos eram aplicados na superfície da resina composta com pincéis apropriados que acompanhavam os kits. Em seguida, quando recomendado pelo fabricante, aplicava-se um leve jato de ar para eliminação de possíveis excessos e fotopolimerizavam-se os sistemas adesivos pelo tempo de 10 segundos para Prime & Bond 2.0, Scotchbond Multi Purpose Plus, ProBOND e de 20 segundos para PAAMA2, como designado nas bulas (Figura 2). Os grupos foram trabalhados como se pode ver na Tabela 2.

FIGURA 2
- Dispositivo circular contendo as matrizes.
TABELA 2
- Grupos experimentais

Depois da aplicação dos sistemas adesivos, a segunda matriz foi adaptada em posição sobre a primeira, confeccionando-se a outra metade do espécime com a resina composta Glacier, também em dois incrementos fotopolimerizados por 40 segundos cada.

Uma hora após a confecção dos espécimes, o conjunto (espécime juntamente com as matrizes) foi adaptado a um dispositivo especial. Este dispositivo era composto por duas partes, as quais, quando parafusadas, continham o conjunto, permitindo, dessa forma, o acoplamento à máquina de ensaios universal Kratos, a fim de ser submetido ao teste de tração (Figura 3). Utilizou-se a célula de carga número 2, escala 1, com velocidade de 0,5 mm/min.

FIGURA 3
- Aspecto do conjunto (espécime + matriz) no dispositivo especial, após a realização do teste.

Os resultados foram obtidos em kgf e foram aplicados ao teste de análise estatística ANOVA a um critério.

RESULTADOS

Não houve diferença estatisticamente significante na resistência à tração entre todos os grupos, como pode ser constatado na Tabela 3.

TABELA 3
- Valores das médias e desvios padrões da resistência à tração da interação entre resina composta e diferentes adesivos dentinários

Com a finalidade de determinar se essas diferenças eram estatisticamente significantes, foi aplicada uma análise de variância a um critério de classificação, modelo fixo, a qual não mostrou existir diferença estatisticamente significante, ao nível de 0,5%, entre as condições avaliadas (Tabela 4).

TABELA 4
– Análise de variância a um critério de classificação

DISCUSSÃO

Ao analisarmos os resultados entre os grupos, podemos estabelecer três tipos de observação.

A primeira observação pode ser feita entre os grupos nos quais o sistema adesivo foi utilizado (I a IV) e o grupo controle (V) onde se nota que a utilização dos sistemas adesivos não aumentou a resistência de união da resina composta utilizada. Tal fato também foi encontrado por CHIBA et al.7 (l989) ao testarem a força de resistência à tração em uma superfície de resina não contaminada. Porém, DAVIES et al.9 (1997), ao usarem o agente de união apropriado para cada grupo testado (Herculite XRV, TPH, Charisma), encontraram valores significantemente maiores na resistência à tração diametral para as resinas Herculite XRV e TPH, mas não para Charisma. Quando o agente de união não foi utilizado, não houve diferença estatisticamente significante para os três materiais.

A segunda envolve os adesivos Scotchbond Multi Purpose Plus, ProBond, Prime & Bond 2.0 e PAAMA 2. O adesivo PAAMA 2 acompanha a resina Glacier, o qual é o sistema de união indicado pelo fabricante para ser utilizado com esta resina composta. Os resultados mostraram que não houve diferença estatisticamente significante na resistência de união entre os grupos I, II, III e IV, indicando uma compatibilidade entre esses sistemas adesivos e a resina composta Glacier. Fato semelhante foi encontrado no trabalho de pesquisa realizado por BASSIOUNY; YING2 (l984), onde o adesivo experimental apresentou-se igualmente compatível com todas as resinas compostas testadas. Estas observações justificam-se pela interação química favorável entre os sistemas adesivos (PAAMA 2, ProBond, Prime & Bond 2.0 e Scotchbond Multi Purpose Plus) que apresentam basicamente, nas suas composições, o metacrilato, que também está presente nas resinas compostas. Isto também ficou comprovado por PUCKETT et al.14 (1991), que encontraram forças de resistência maiores quando agentes adesivos dentinários à base de BIS-GMA foram usados para intermediar o reparo entre o substrato e a nova resina adicionada, ambos à base de BIS-GMA e uretano dimetacrilato.

Entretanto, a incompatibilidade entre a resina composta e os sistemas adesivos pode ocorrer, como ficou demostrado por ROBINSON et al.15 (1988). Ao utilizarem a resina composta Lumifor com o adesivo Scotchbond, e a resina composta Valux com o adesivo Gluma, encontraram microinfiltração na interface resina/restauração em classe V, atribuindo esta a uma possível mudança na configuração do BIS-GMA durante a formulação dos sistemas adesivos ou à presença de diferentes concentrações de vários agentes de redução e inibidores de polimerização durante a união dos adesivos à resina. Já com relação aos reparos de resina composta, ARIETA1 (1989) verificou que, além de outros fatores, a composição diferente de duas resinas compostas poderia diminuir a resistência de união. Tal fato não foi encontrado para nenhuma combinação testada entre as resinas Herculite, Prisma Fil e Adaptic, indicando uma possibilidade de permuta entre essas resinas compostas. GREGORY et al.11 (1990) encontraram que em reparos entre resinas compostas com matriz química idêntica não houve melhor força de união quando comparados a reparos entre resinas compostas de matriz química diferente. Igualmente, PAZIM13(1995), em sua tese de mestrado, realizando testes de resistência à tração, concluiu que apesar das diferenças químicas entre os adesivos (XR-BOND, Scotchbond Multi Purpose, PUB3) e as resinas compostas utilizadas (Herculite XR, Z-100, Prisma AP.H), a permuta entre estes materiais pode ser realizada, considerando-se as combinações por ela testadas.

A terceira observação refere-se à utilização dos sistemas adesivos Prime & Bond 2.0, ScotchBond Multi Purpose Plus, PAAMA2 e ProBond, pois, embora não tenha mostrado diferença estatisticamente significante, nota-se que o sistema adesivo PAAMA2 obteve a maior média, sendo, por conseguinte, o mais indicado para o uso com a resina composta Glacier, como nos orienta o próprio fabricante.

CONCLUSÕES

Com base nos resultados deste estudo, pode-se concluir que:

1. os diferentes sistemas adesivos não afetaram a resistência de união da resina composta Glacier;

2. não houve diferença estatisticamente significante entre os adesivos Scotchbond Multi Purpose Plus, Prime & Bond 2.0, ProBond e PAAMA 2 quanto à resistência à tração;

3. o adesivo PAAMA2 obteve a melhor média entre os sistemas adesivos dos grupos I a IV.

RIBEIRO, L. L.; SÁ, F. C.; FRANCO, E. B.; NAVARRO, M. F. L. Evaluation of the interaction between composite resin and different dentin adhesives. Rev Odontol Univ São Paulo, v. 13, n. 1, p. 31-36, jan./mar. 1999.

The purpose of this study was to evaluate the tensile bond strength of four different adhesive systems. Scotchbond Multi-Purpose Plus, 3M (Group 1), Prime & Bond 2.0, Dentsply (Group 2), ProBOND, Dentsply (Group 3), PAAMA 2, SDI (Group 4) were used with GLACIER (SDI) composite resin. One group without any adhesive was used as control (Group 5). Fifty specimens were divided into 5 groups of 10 each. A stainless steel split matrix with 6.00 mm diameter and 1.00 mm depth was used to obtain two discs of composite resin. The composite resin was applied into one half of the matrix in small portions and light cured for 40 seconds. The adhesives were then applied on the composite resin discs surfaces, following the manufacturer’s instructions. The second half of the matrix was assembled and the other half was filled with composite resin. After one hour, the matrix was adapted to a special device mounted in a Kratos testing machine to determine the tensile bond strength, at a crosshead speed of 0.5 mm/min. The results, expressed in KgF, were obtained: Group 1 (3.99 ± l.73), Group 2 (4.24 ± 1.91), Group 3 (3.84 ± 1.59), Group 4 (4.33 ± 1.82) and Group 5 (4.16 ± 1.79). Data were analyzed by one-way ANOVA. There were no statistical differences (p < 0.05) in bond strength between groups. Based on the results of this study, it can be concluded that there was no influence of the different adhesives in the bond strength to a composite resin.

UNITERMS: Adhesives; Composite resin; Tensile bond strength.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

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Recebido para publicação em 09/01/98

Reformulado em 04/05/98

Aceito para publicação em 05/11/98

** Professora Assistente do Centro de Ciências da Saúde, da Universidade Estadual de Londrina – Paraná.

  • 1
    ARIETA, M. L. Avaliação in vitro da resistência de união de reparos realizados com resinas compostas Bauru, 1989. 93p. Dissertação (Mestrado) - Faculdade de Odontologia de Bauru, Universidade de São Paulo.
  • 2
    BASSIOUNY, M.; YING, L. Adhesive compatibility of restorative resins with dentin bonding agents. J Dent Res, v. 63, special issue, p. 232, l984.
  • 3
    BROOME, J. C.; DUKE, E. S.; NORLING, B. K. Shear bond strength of composite resin with three dentin adhesives. J Dent Res, v. 64, p. 244, l985.
  • 4
    BUONOCORE, M. G. A simple method of increasing the adhesion of acrylic filling materials to enamel surfaces. J Dent Res, v. 34, p. 849-853, 1985.
  • 5
    CHAIN, M. C.; LEINFELDER, K. F. O estágio atual dos adesivos dentinários. Rev Ass Paul Cirurg Dent, v. 47, n. 6, p. 1173-1180, nov./dez.1993.
  • 6
    CHAN, K. C.; BOYER, D. B. Repair of conventional and microfilled composite resins. J Prosthet Dent, v. 50, n. 3, p. 345-350, 1983.
  • 8
    CONSANI, S.; STOLF, W. L.; RUHNKE, L. A. Resistência à tração da resina composta com emenda Rev Ass Paul Cirurg Dent, v. 31, n. 6, p. 396-401, nov./dez. 1977.
  • 9
    DAVIES, B.R. et al Strength of secondary-cured resin composite inlay repairs. Quintessence Int, v. 28, n. 6, p. 415-419, 1997.
  • 11
    GREGORY, W. A.; POUNDER, B.; BAKUS, E. Bond strength of chemically dissimilar repaired composite resins. J Prosthet Dent, v. 94, n. 4, p. 663-668, Dec.1990.
  • 12
    GREGORY, W. A.; BERRY, S.; DUKE, E.; DENNISON, J. Physical properties and repair bond strength of direct and indirect composite resins. J Prosthet Dent, v. 68, n. 3, p. 406-411, Sept. 1992.
  • 13
    PAZIM, M. S. L. Avaliação da resistência de união de reparos realizados com resinas compostas Bauru, 1995. 89p. Dissertação (Mestrado) - Faculdade de Odontologia de Bauru, Universidade de São Paulo.
  • 14
    PUCKETT, A. D.; HOLDER, R.; O’HARA, J. W. Strength of posterior composite repairs using different composite/bonding agent combinations. Oper Dent, v.16, p. 136-140, 1991.
  • 15
    ROBINSON, P. B.; MOORE, B. K.; SWARTZ, M. L. The effect on microleakage of interchanging dentin adhesives in two composite resin systems in vitro. Br Dent J, v. 164, n. 3, p. 77-79, Feb. 1988.
  • 16
    SWIFT, E. S.; LEVALLEY, B. D.; BOYER, D. B. Evaluation of new methods for composite repair. Dent Mater, v. 8, p. 362-365, Nov. 1992.
  • 17
    TURNER, C. W.; MEIERS, J. C. Repair of an aged, contaminated, indirect composite resin with a direct, visible light-cured composite resin. Oper Dent, v. 18, p. 187-194, 1993.
  • *
    Bolsista de iniciação científica CNPq e
    ***
    Professores Doutores da Faculdade de Odontologia de Bauru - USP.
  • Datas de Publicação

    • Publicação nesta coleção
      02 Dez 1999
    • Data do Fascículo
      Jan 1999

    Histórico

    • Aceito
      05 Nov 1998
    • Revisado
      04 Maio 1998
    • Recebido
      09 Jan 1998
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